Aparelhos de ponta aprimoram os efeitos na cirurgia plástica

Publicado em 20 de setembro de 2024

As tecnologias estéticas de última geração cada vez mais otimizam os resultados das plásticas. Um dos destaques dessa inovadora leva é o Safer (Sound Amplification of Frequency Energy at Resonance), um aparelho que fornece um progresso nas cirurgias plásticas de contorno corporal, na qual promove um melhoramento substancial ao combinar tecnologia associada à habilidade cirúrgica especializada.
De acordo com o cirurgião plástico André Eyler, que atende na Paraíba e em São Paulo, o equipamento é um forte aliado que alcança efeitos altamente precisos. “O Safer é uma tecnologia de ultrassom de última geração, que usa ondas sonoras capazes de quebrar as células de gordura de forma seletiva e permite preservar os tecidos ao redor. Um dos seus diferenciais é que o procedimento se torna muito mais personalizado e consegue se adaptar às necessidades individuais de cada pessoa”, explica o Dr. Eyler.


Segundo o especialista, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e da American Society of Plastic Surgeons, o Safer avançou a capacidade de esculpir e contornar áreas específicas do corpo, atingindo uma definição sem precedentes. “Tanto nos casos de aperfeiçoar os contornos abdominais, modelar coxas e flancos quanto remodelar áreas mais delicadas, como o pescoço, ele consegue um nível incomparável de controle e exatidão. Além de remover a gordura de um modo mais homogêneo e sem irregularidades, ainda trata os principais grupos musculares das regiões em que atua o que oferece um aspecto mais tonificado e delineado”, afirma o médico.

O Dr. Eyler indica que das vantagens é reduzir significativamente o trauma e o tempo de recuperação. “Sua aplicação traz benefícios pós-operatórios significativos, pois preserva os tecidos circundantes, o que causa menos trauma durante a intervenção e resulta numa recuperação mais rápida e num breve retorno às atividades diárias”, aponta.
Também uma outra nova tecnologia que desponta no é o Argoplasma, chamado de plasma de argônio, que trata uma multiplicidade de condições da pele, com várias funções. Ele usa o gás argônio ionizado para criar um ‘jato de plasma’ que pode ser aplicado diretamente na pele. “O Argoplasma trata a flacidez e regenera e rejuvenesce a pele. É um dispositivo que vem seno usado imediatamente após a lipoaspiração e que retrai a pele. O recurso restaura a elasticidade do tecido cutâneo e permite ao paciente obter resultados ainda mais avançados”, explica o especialista.
Sua atuação é por meio da aplicação controlada de energia de plasma no interior do tecido subcutâneo através das mesmas incisões da lipo. Com a associação de gás ionizado, argônio, e corrente elétrica, o plasma é produzido. A partir de então cria pequenas lesões térmicas na camada dérmica, que desencadeiam um processo de cicatrização natural, no qual a produção de colágeno é estimulada, levando a uma pele mais firme e com tônus muscular. Uma das principais vantagens é ainda acelerar a regeneração do tecido danificado, o que colabora para abreviar a recuperação no pós-operatório.
No entanto, por ser multifacetado, o plasma de argônio estimula a produção de colágeno em diversas áreas corporais, sendo assim pode ser aplicado no tratamento de rugas, lesões, como cicatrizes de acne e estrias, manchas e, claro, a flacidez da pele. “Em comparação a outros procedimentos é minimamente invasivo. Quando realizado por profissionais qualificados, o tratamento com argoplasma é seguro e tem baixo risco de complicações”, afirma o cirurgião plástico.

Serviço:
@dr.andreeyler

Banner Add

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Social media & sharing icons powered by UltimatelySocial