Júri popular condena acusados do assassinato do médico paraibano Artur Eugênio

O júri de dois dos cinco acusados de matar o médico campinense Artur Eugênio Pereira, que morava com a esposa e os filhos em Recife, acabou na madrugada desta segunda-feira (26).

O julgamento, que começou na quarta-feira (21), no Fórum de Jaboatão dos Guararapes, na região metropolitana do Recife, terminou depois de cinco dias de apresentações de dados, vídeos e debates entre acusação e defesa.

A sentença foi anunciada às 4h. O júri popular condenou Cláudio Amaro Gomes Júnior a 34 anos e quatro meses de prisão, e Lyferson Barbosa da Silva a 26 anos e quatro meses de reclusão. Após as sentenças, as defesas informaram que pretendem recorrer da decisão.

O médico Artur Eugênio foi morto em 12 de maio de 2014, em Jaboatão.

Além de Cláudio Júnior e Lyferson, são acusados de envolvimento no homicídio o médico Cláudio Amaro Gomes, pai de Cláudio Júnior e apontado como mandante do crime, e Jailson Duarte. O quinto envolvido, Flávio Braz, morreu em tiroteio com a polícia, em 2015.

Redação

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