Coreia do Norte se diz pronta a atacar EUA a qualquer momento
Publicado em 30 de julho de 2017![](https://rededenoticias.com/wp-content/uploads/2017/07/ok1.jpg)
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O presidente americano, Donald Trump, qualificou o exercício de “temerário e perigoso” e prometeu fazer de tudo para garantir a segurança dos de seu país e aliados. “Os Estados Unidos condenam este tiro e rejeitam o argumento do regime de que estes testes e estas armas garantirão a segurança da Coreia do Norte. Na realidade, têm o efeito oposto (…). Ameaçando o mundo, estas armas e estes testes isolarão ainda mais os norte-coreanos, debilitando sua economia e prejudicando seu povo”, declarou, por meio de comunicado.
Já a China, aliada da Coreia do Norte, condenou as violações das resoluções da ONU pelo regime norte-coreano, mas pediu que todas as partes envolvidas mostrem prudência e evitem agravar a tensão na península coreana.
EUA e Coreia do Sul realizam exercícios militares
Após o teste norte-coreano, as forças armadas de Estados Unidos e da Coreia do Sul anunciaram exercícios militares utilizando mísseis terra-terra. As manobras utilizam o sistema de mísseis terra-terra ATACMS (Army Tactical Missile System) e mísseis sul-coreanos Hyunmoo II.
Segundo o Exército americano, “o ATACMS pode ser mobilizado rapidamente (…) e proporciona capacidade de precisão em ataques de profundidade, permitindo à aliança Estados Unidos/Coreia do Sul atingir um amplo leque de alvos sob qualquer condição climática”.
Imediatamente após o teste do míssil balístico intercontinental norte-coreano, o general Joe Dunford, chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, e o almirante Harry Harris, responsável pelo comando americano do Pacífico, conversaram com o general Lee Sun Jin, chefe do Estado-Maior Conjunto sul-coreano. “Durante o telefonema, Dunford e Harris expressaram seu compromisso com a aliança Estados Unidos/Coreia do Sul”, informou o gabinete de Dunford. “Os três também analisaram diversas opções de resposta militar”.
Após o teste norte-coreano, as forças armadas de Estados Unidos e da Coreia do Sul anunciaram exercícios militares utilizando mísseis terra-terra. As manobras utilizam o sistema de mísseis terra-terra ATACMS (Army Tactical Missile System) e mísseis sul-coreanos Hyunmoo II.
Segundo o Exército americano, “o ATACMS pode ser mobilizado rapidamente (…) e proporciona capacidade de precisão em ataques de profundidade, permitindo à aliança Estados Unidos/Coreia do Sul atingir um amplo leque de alvos sob qualquer condição climática”.
Imediatamente após o teste do míssil balístico intercontinental norte-coreano, o general Joe Dunford, chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, e o almirante Harry Harris, responsável pelo comando americano do Pacífico, conversaram com o general Lee Sun Jin, chefe do Estado-Maior Conjunto sul-coreano. “Durante o telefonema, Dunford e Harris expressaram seu compromisso com a aliança Estados Unidos/Coreia do Sul”, informou o gabinete de Dunford. “Os três também analisaram diversas opções de resposta militar”.
Mais sanções contra a Coreia do Norte
Pyongyang provocou alarme mundial em 4 de julho quando testou seu primeiro míssil balístico intercontinental, que segundo especialistas poderia atingir o Alasca. Depois do teste, os Estados Unidos pressionaram a Organização das Nações Unidas para que adotasse medidas mais duras contra Pyongyang.
No total, a ONU impôs seis pacotes de sanções contra a Coreia do Norte desde que o país testou pela primeira vez um dispositivo atômico, em 2006, mas duas resoluções aprovadas no ano passado endureceram significativamente estas medidas. No entanto, até agora, a estratégia dos Estados Unidos, tanto do governo de Donald Trump como do de Barack Obama, não deu frutos. Apesar de um fortalecimento das sanções internacionais e da pressão da ONU sobre a China, o regime de Kim Jong-Un continuou com seus programas militares balísticos e nucleares.
Na última semana, a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, indicou que progressos nos diálogos com Pequim podem resultar em novas sanções “bastante duras” contra a Coreia do Norte. O corte no abastecimento de petróleo, a proibição da entrada de trabalhadores da Coreia do Norte na China, assim como a imposição de novas restrições aéreas e marítimas a Pyongyang seriam algumas dessas medidas.
(Com informações da AFP)
Pyongyang provocou alarme mundial em 4 de julho quando testou seu primeiro míssil balístico intercontinental, que segundo especialistas poderia atingir o Alasca. Depois do teste, os Estados Unidos pressionaram a Organização das Nações Unidas para que adotasse medidas mais duras contra Pyongyang.
No total, a ONU impôs seis pacotes de sanções contra a Coreia do Norte desde que o país testou pela primeira vez um dispositivo atômico, em 2006, mas duas resoluções aprovadas no ano passado endureceram significativamente estas medidas. No entanto, até agora, a estratégia dos Estados Unidos, tanto do governo de Donald Trump como do de Barack Obama, não deu frutos. Apesar de um fortalecimento das sanções internacionais e da pressão da ONU sobre a China, o regime de Kim Jong-Un continuou com seus programas militares balísticos e nucleares.
Na última semana, a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, indicou que progressos nos diálogos com Pequim podem resultar em novas sanções “bastante duras” contra a Coreia do Norte. O corte no abastecimento de petróleo, a proibição da entrada de trabalhadores da Coreia do Norte na China, assim como a imposição de novas restrições aéreas e marítimas a Pyongyang seriam algumas dessas medidas.
(Com informações da AFP)