Acabou o caô! Após 4 a 1, General diz: “Quem grita aqui é a torcida do Galo”

Publicado em 22 de setembro de 2015

gritoFora do revés do meio de semana diante do Santos, o volante Leandro Donizete retornou nesse domingo e teve boa participação no triunfo sobre o Flamengo, por 4 a 1. A partida do volante pode não ter tido tanto destaque pelo fato de Dátolo, Jemerson e Victor terem roubado a cena com gols, assistências, além da defesa de um pênalti. Mesmo assim, o general atleticano, apelido dado pelo torcedor, acabou ovacionado pela torcida do clube. Segundo ele, o hit das arquibancadas “acabou o caô” foi criado pelos torcedores do Galo em sua homenagem e, posteriormente, copiado pelos Rubro-Negros para falar de Guerrero. Mas, depois de uma goleada como essa no confronto direto, o General não quis saber de ser político e voltou a brincar sobre o assunto.
– A música já era minha, e depois de um resultado desse aí agora tem que deixar para mim. A torcida do Atlético fez primeiro para mim, então deixa para gritarem lá (no Rio, os Rubro-Negros). Não vem gritar aqui não porque quem grita aqui é a torcida do Atlético – brincou.
“Acabou o caô! O general chegou, o general chegou!”
Músicas à parte, Leandro Donizete tentou explicar a diferença do Galo de quarta, goleado pelo Santos, e o de domingo, que passou o carro por cima do Flamengo. Ele que viu de fora, percebeu que o revés mexeu com o grupo.
– Estava difícil, tomar quatro do jeito que tomou, time estava meio apático lá. Na volta aqui todo mundo desanimado, percebi muito isso aí. O Levir tentou colocar nosso time para cima, deu moral, e essa é nossa equipe, com vontade, determinação, criando chances e matando o jogo na hora certa. Estou feliz demais pelo resultado, merecemos e estamos de parabéns.
Satisfeito, o volante não perdeu a chance de vender o próprio peixe ao defender o time sempre com dois volantes, apesar de o treinador preferir jogar com um só em algumas oportunidades.
– Faz diferença demais um volante ali na marcação. A gente sempre fala para o Levir que tem a hora certa de jogar para frente, mas tem que saber a hora de jogar para trás também, segurar, não sair que nem louco e não se expor como foi lá em Santos. No meu modo de ver, se tivesse mais um volante ali, seria totalmente diferente. Mas ele gosta de jogar o time para frente, já deixou claro, então cabe a nós acatarmos e fazermos o máximo para marcar ali direitinho e dar uma assistência boa para a zaga.
Globoesporte

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