Apresentadora contra vacinação morre de gripe H1N1 nos EUA

Publicado em 9 de janeiro de 2019

A apresentadora americana Bray Payton, de 26 anos, que ficou conhecida após dar um depoimento contra à vacinação, morreu de gripe H1N1, agravada por um quadro de meningite. A jovem era editora da revista digital The Federalist, de viés conservador.
De acordo com a CNN, a jornalista foi encontrada “inconsciente, mas respirando” por uma amiga. Ela foi levada para o hospital e chegou a ficar em coma por 24 horas, mas infelizmente veio a óbito no dia 28 de dezembro. Após a realização de uma tomografia computadorizada, os médicos diagnosticaram o quadro de H1N1 e meningite.
Em 2011, Bray fez uma postagem em sua conta no Twitter falando que a vacinação era “coisa do demônio”, isso aconteceu durante uma campanha estadual que promovia a imunização contra a coqueluche.
Apesar de toda polêmica envolvendo Bray e a realização de vacina, o editor do The Federalist, Benjamin Domenech, negou que Bray Payton fosse contrária ao movimento de vacinação. Em um texto publicado no site, ele disse que o tweet feito em 2011 pela apresentadora tinha como finalidade “zombar do seu estado natal, a Califórnia, onde estavam diminuindo as taxas de vacinação”.

O que é gripe H1N1?
A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe suína, o H1N1 é um subtipo do Influenza A, que se tornou conhecido quando afetou grande parte da população mundial entre 2009 e 2010.
Os sintomas da gripe H1N1 são bem parecidos com os da gripe comum e a transmissão também ocorre da mesma forma. O problema da gripe H1N1 é que ela pode levar a complicações de saúde muito graves, podendo levar os pacientes até mesmo à morte.
Terra

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