Cagepa cria e mantém horto florestal para preservar nascentes e conservar água

Publicado em 7 de abril de 2017

A preocupação com a falta d’água na região levou a criação do Horto Florestal da Cagepa desde 1998. Mesmo sabendo que o problema não será resolvido de imediato, mas são iniciativas como essas que caminham para recompor o que foi retirado da natureza bruscamente.
As árvores tem seu papel importante na preservação das nascentes e a conservação das águas brutas através das matas ciliares, considerando-se como o primeiro tratamento da água, em seguida vem o da ETA (Estação de Tratamento de Água).
O projeto partiu da Coordenação de Trabalhos e Projetos em Educação Sanitária Ambiental, um dos setores da Cagepa, gerência Regional da Borborema. O viveiro de plantas localiza-se no Distrito I, uma das unidades da Cagepa (Campina Grande).
O objetivo é recuperar as matas ciliares dos rios, açudes e barragens que pertencem as 67 cidades ligadas ao Regional da Borborema. Um trabalho de recuperação que evita a erosão e o assoreamento e consequentemente a evaporação da água mais rápida pelo calor.
Atualmente devido a demanda da área, só está enviando as mudas de plantas para o Açude Epitácio Pessoa. Todos os meses são enviadas 400 a 450 mudas de plantas nativas para as margens do Epitácio Pessoa, que é recebida pela coordenação do Projeto Oito Verde, em parceria com o Projeto do Horto Florestal da Cagepa.
A responsabilidade da conservação do açude é do DNOCS, mas a Cagepa vem desempenhado esse brilhante papel como uma colaboração a mais de suas responsabilidades.

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