Democracia, (re)construção e esperança deve ser o projeto vencedor em 2 de outubro

Publicado em 23 de setembro de 2022

O Brasil gigante em sua dimensão territorial é também grande em seus problemas sociais, econômicos e políticos. Acredito ser este último elemento, a base que norteia e da sustentação aos demais, visto que, o país que tem um sistema político forte, por consequência tem os outros elementos aqui citados, também estáveis e equilibrados.
É notório que durante o ciclo recente de crescimento econômico, vivido neste país, nos governos progressistas do Partido dos Trabalhadores (PT), Lula (2003-2011) e Dilma Roussef (2011-2016), todos os indicies sociais melhoraram, isto significa dizer, que o Brasil pagou um pouco da dívida que tem com seu povo pobre, dando-lhe dignidade, basta dizer que o pobre teve acesso a moradia, passou a comer três vezes por dia e, ainda mais, começou a estudar e se formar, milhares de famílias agradecem a estes governos terem formado seu primeiro membro, levando isso como marco e grande honra.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Governo Lula teve um crescimento médio de 4%, com inflação controlada e com política de valorização do salário mínimo, que garantia poder de compra as famílias. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, em dezembro de 2010, a taxa de desemprego atingiu 5,3% da população economicamente ativa (PEA), o que representou o menor resultado da série histórica, iniciada em 2002 pelo instituto.
Nas políticas sociais propriamente ditas, foi criada uma rede de proteção social com vários programas, aqui é preciso destacar: Bolsa Família, Fome Zero, Primeiro Emprego e Combate a Escravidão. Na saúde destacam-se Samu, Mais Médicos e Farmácia Popular. Na educação é pertinente falar em ProUni, Fies, Enem, entre outros.
Notadamente, sabe-se que tantos avanços iam incomodar a elite brasileira, que o sociólogo Jessé Souza trata com maestria como a elite do atraso, elite essa, que se juntou a boa parte da classe política, patrocinando e executando o golpe contra Dilma Roussef.
De lá pra cá (2016) começou a destruição do Estado iniciada pelo golpista e traidor Michel Temer e aprimorada pelo o atual mandatário Jair Bolsonaro, até então figura apagada e obscura da política brasileira.
No governo atual, além de ter quebrado a rede de proteção social e desmantelado as políticas públicas de combate a fome, também se desregulamentou os direitos trabalhistas, se patrocina ataques contra as minorias, se nega a ciência, persegue-se cientistas e pesquisadores e fomenta-se o ódio e violência política, transformando o país em um caos.
Portanto, na eleição de 02 de outubro o brasileiro vai escolher entre a barbárie e a democracia, entre construir e destruir, entre o amor e o ódio, à população parece está decidida, conforme as pesquisas, o projeto da esperança e da democracia, materializado na pessoa do presidente Lula, deve ser o vencedor, está muito perto, as trevas estão ficando para trás e as luzes já são avistadas, o caminho é esse, pois, a Luta Continua…

Por Josinaldo Neves
Jornalista e radialista

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