Francisco Gadelha participa de encontro com o presidente Michel Temer em Brasília

Publicado em 22 de fevereiro de 2018

encontroBREm encontro com o presidente Michel Temer no Palácio do Planalto, na última terça-feira (20), o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, reforçou o apoio ao avanço de projetos da agenda de competitividade, mesmo em face do calendário eleitoral de 2018. Entre os representantes da indústria das diferentes regiões do país que estiveram participando da reunião, o 1º diretor financeiro da CNI e presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP), Francisco de Assis Benevides Gadelha, foi uma das lideranças empresariais a defender as prioridades da indústria que precisam avançar.

Com as discussões sobre reforma da Previdência Social suspensas enquanto durar a intervenção no Rio de Janeiro, o Congresso Nacional deve avançar com propostas que contribuam para dar sequência agenda de competitividade do país. “Aprovamos reformas que há 20 anos se discutiam no país. Temos de ter a capacidade de sermos um país que atrai investimentos, olhando para o país no longo prazo”, disse Andrade, que esteve à frente da comitiva de presidentes de federações e empresários de 20 estados. O presidente da CNI falou da importância de se realizar um encontro como esse no início do ano, como forma de conhecer a pauta prioritária do Executivo e de mobilizar o setor produtivo pelas propostas que contribuem para o desenvolvimento do país.

Ao discursar para os empresários, o presidente Temer explicou a opção pela intervenção no Rio de Janeiro, como medida “extrema” de combate à violência no estado e a consequente interrupção das discussões da reforma da Previdência. Ele afirmou que o sistema previdenciário e a segurança pública são temas prioritários para a administração, mas que o segundo se impôs com mais urgência neste momento. “É importante esclarecer por que tivemos de interromper a reforma da Previdência, mas o debate não parou”, disse.

Andrade reforçou o apoio do setor produtivo à reforma da Previdência, frisou que esta é uma agenda que terá de ser, inevitavelmente, enfrentada pelo governo. “Se não for feita agora, poderá ser feita em novembro ou no início de 2018. A reforma é importante não para este ou aquele governo. É importante para o país”, afirmou. “É uma frustração de todo empresariado, tínhamos muita esperança na aprovação da reforma. Esta é uma reforma que terá de ser feita de forma imediata pelo próximo governo”, afirmou o deputado federal e 1o diretor secretario da CNI, Jorge Côrte Real (PTB).

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