Galego do Leite cobra construção de mercado público no Bairro das Cidades e cemitério

Publicado em 4 de julho de 2015

galegoAtendendo a uma necessidade da população do Bairro das Cidades e adjacências, o vereador Galego do Leite (PMN) apresentou, no ano de 2014, emenda para o exercício 2015 do orçamento municipal destinando recursos para a construção de um mercado público na localidade. Ao apresentar a emenda, o parlamentar destacou que o crescimento populacional do bairro por si só já justificaria a instalação de um mercado público.

Além disso, pontuou outros benefícios. “Vivemos um tempo de dificuldades na economia. Com o mercado, seria aberto um espaço para geração de emprego e renda, para incremento da economia daquela região. Por outro lado, tanto a população do Bairro das Cidades quanto de bairros vizinhos passaria a contar com produtos, como frutas e verduras frescas, sem precisar se deslocar para mais longe”, disse.

A emenda do vereador foi aprovada pelo poder legislativo e mantida pelo poder executivo, de modo que Galego do Leite assegura acreditar em sua execução pela Prefeitura de Campina Grande. “Se a matéria não foi vetada é porque o governo reconhece sua legalidade e sua aplicabilidade. Não seria justo negar aos moradores daquele bairro um equipamento útil e necessário”, comentou.

Cemitério
Galego do Leite também tem se mostrado preocupado com a redução nos espaços para sepultamentos em cemitérios públicos da cidade. O vereador lembrou que, a despeito do crescimento populacional nas últimas décadas, nenhum cemitério integralmente público foi aberto em Campina Grande, o que tem gerado transtornos e dores de cabeça às famílias, sobretudo as mais humildes, em um momento de tristeza e sofrimento.

Por isso, o parlamentar apresentou emenda ao orçamento 2015 que designa recursos para a abertura de um novo cemitério público na cidade, equipado, inclusive, com central de velórios. “É inadmissível que em pleno século 21 as pessoas mais humildes enfrentem dificuldades até no momento doloroso de sepultar seus entes. É preciso que o poder público haja nesse sentido. Um cemitério com uma central de velórios seria uma ação de respeito e dignidade pela população”, analisa Galego do Leite.

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