Gleisi celebra recorde de empregos no 1º semestre de 2024: “Lula não precisou de nem dois anos para aquecer a economia”

Publicado em 30 de agosto de 2024

Nos primeiros sete meses de 2024, o Brasil gerou 1,49 milhão de vagas de empregos formais, superando o saldo total de 2023, que foi de 1,48 milhão. Em julho, o saldo positivo foi de 188 mil novos postos de trabalho com carteira assinada, de acordo com os dados do Novo Caged divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O número total de pessoas empregadas formalmente atingiu 47 milhões, o maior da série histórica.
Diante do resultado, a presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), celebrou os números e lembrou que há sete anos, a reforma trabalhista de Michel Temer destruiu o mercado e precarizou o trabalho. “Desde janeiro, quase 1,5 milhão de brasileiros conseguiram emprego com carteira assinada, segundo dados do Caged. O número é maior do que o total gerado no ano passado inteiro! O Governo Lula não precisou de nem dois anos para aquecer a economia e criar oportunidades para as pessoas melhorarem de vida. Diferente da direita, que sete anos atrás destruiu o mercado de trabalho e os direitos com a Reforma Trabalhista”, publicou Gleisi no X, antigo Twitter, nesta quinta-feira (29).
O setor de serviços foi o principal responsável pela geração de empregos em julho de 2024, com 79 mil vagas, seguido pela indústria (49 mil) e comércio (33 mil). O acumulado de 12 meses indica a criação de 1,7 milhão de empregos, um crescimento de 13% em relação ao mesmo período anterior. A maior parte dos novos postos de trabalho foi gerada na região Sudeste, com destaque para São Paulo, que registrou o maior saldo de contratações, com 61 mil vagas no mês.
No acumulado do ano, o setor de serviços também lidera, com 798 mil empregos criados, seguido pela indústria (292 mil) e construção civil (200 mil). O salário médio de admissão em julho foi de R$ 2.161,37, representando um aumento em relação a junho de 2024 e a julho de 2023. O mercado formal segue aquecido em todas as regiões e setores, com exceção de Alagoas, onde houve perda de vagas devido à desmobilização da cana-de-açúcar.

Foto: Ricardo Stuckert
Brasil 247

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