Lula convoca população às ruas para “salvar o Brasil”
Publicado em 27 de agosto de 2017
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O petista citou o corte de verbas das universidades públicas e a redução de R$ 10 no salário mínimo previsto para o próximo ano. Ele convocou a população a ocupar as ruas contra o governo Michel Temer.
“Precisamos estar dispostos a ir para as ruas sempre, o povo nas ruas pode salvar esse país”, pontuou, reconhecendo o momento delicado que vive o país.
“Ele podia pedir desculpa ao país pela bobagem que fez e devolver o mandato a Dilma”, disse, referindo-se a Temer.
Antes de terminar seu discurso, o ex-presidente agradeceu ao governador Ricardo Coutinho e à sua equipe pelo apoio no evento realizado em Campina e no de João Pessoa.
Assim como o governador, Lula criticou as lideranças políticas que se posicionaram contra o fim do racionamento em Campina Grande. “Os críticos essa hora estão na beira da piscina. Ricardo não tem que dar ouvidos aos críticos”, afirmou.
“SECA PARA ELES É ESTATÍSTICA”
Usando uma figura de linguagem, o ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lua da Silva manifestou o desejo de ser um barco de papel para percorrer toda transposição das águas do rio São Francisco, para presenciar a alegria do povo que agora tem a dignidade devolvida, através do direito de ter a água nas torneiras.
Ele, durante ato público “Água e Democracia”, realizado em Campina Grande, neste domingo, relatou que o compromisso com a obra hídrica era uma manifestação de fé, pois não acreditava que o povo devia morrer de fome, perder gado e plantio sem o Estado interceder.
– Á água veio para garantir dignidade e respeito ao nordestino – destacou Lula.
O ex-presidente, que está em comitiva visitando o Nordeste, na Caravana do Lula, chegou por volta das 11h de hoje na cidade, acompanhado do governador e vice da Paraíba, Ricardo Coutinho e Lígia Feliciano; do deputado federal, Luiz Couto; do ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim e do senador petista pelo Rio de Janeiro, Lindenbergh Farias.
Lula pediu que além da obra da transposiçao, os campinenses gravassem o número de 1.200 mil cisternas construídas por ele, enquanto presidente, ressaltando que a disposição dele em resolver este problema é por ter sentido cede, conhecendo o drama de perto, não sendo como os políticos que veem a seca como mera estatística.
Usando uma figura de linguagem, o ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lua da Silva manifestou o desejo de ser um barco de papel para percorrer toda transposição das águas do rio São Francisco, para presenciar a alegria do povo que agora tem a dignidade devolvida, através do direito de ter a água nas torneiras.
Ele, durante ato público “Água e Democracia”, realizado em Campina Grande, neste domingo, relatou que o compromisso com a obra hídrica era uma manifestação de fé, pois não acreditava que o povo devia morrer de fome, perder gado e plantio sem o Estado interceder.
– Á água veio para garantir dignidade e respeito ao nordestino – destacou Lula.
O ex-presidente, que está em comitiva visitando o Nordeste, na Caravana do Lula, chegou por volta das 11h de hoje na cidade, acompanhado do governador e vice da Paraíba, Ricardo Coutinho e Lígia Feliciano; do deputado federal, Luiz Couto; do ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim e do senador petista pelo Rio de Janeiro, Lindenbergh Farias.
Lula pediu que além da obra da transposiçao, os campinenses gravassem o número de 1.200 mil cisternas construídas por ele, enquanto presidente, ressaltando que a disposição dele em resolver este problema é por ter sentido cede, conhecendo o drama de perto, não sendo como os políticos que veem a seca como mera estatística.