Morre de câncer em Brasília o jornalista paraibano Waldo Tomé

Publicado em 18 de fevereiro de 2021

Faleceu na manhã desta quarta-feira (17), em Brasília, o jornalista paraibano Waldo Tomé. Ele morreu vítima de câncer, após vários meses lutando contra a doença. Waldo Tomé morava na Capital do Distrito Federal desde 1997 e na Paraíba foi chefe de Gabinete de Ronaldo Cunha Lima, na prefeitura de Campina Grande, e depois ocupou o mesmo cargo, quando Ronaldo Cunha era senador da República e 1º secretário do Senado Federal.
A notícia da morte jornalista foi confirmada pela filha Andrea Tomé, que reside em Brasília.
Pessoal! Depois de uma vida “cheia de vida” de 75 anos…. depois de 4 meses de tratamento, luta, esperanças, Waldo faleceu hoje as 11:45h aqui no Hospital Brasília (câncer)…. “não foi covid”… Esses últimos dias foram bem difíceis, mas de um aprendizado enorme…. Nesse meio do caminho nos unimos, nos fortalecemos na fé e no conforto e na certeza que só Nosso Senhor Jesus Cristo nos dá, painho era devoto fervoroso de Nossa Senhora do Carmo…. sempre perto da mãe do Céu…. O enterro deve ser amanhã de manhã cedo (quinta-feira (18). Deixamos o nosso abraço de gratidão a ele, e a todos que de longe oraram e mandaram todas as energias de saúde ao nosso pai…. São 24 anos de Brasília! A maioria dos familiares está na Paraíba. Enfim…. os colegas de painho da UPIS, da faculdade de Direito, também mandamos abraços….
Filhos: Andrea, Walber, Yuri
Genros e Nora Andre e Priscila
Netos: Caio, Júlia e Davi
Irmãos, irmãs, sobrinhos e todos que conviveram com ele…
Nosso abraço!!!!
O ex-senador senador e ex-governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima lamentou a morte do jornalista Waldo Tomé, destacando o grande amigo que o mesmo foi do seu pai, o ex-governador e ex-senador da República, Ronaldo Cunha Lima. Waldo Tomé foi chefe de gabinete no governo de Ronaldo Cunha Lima.
Na minhas mais remotas lembranças da infância tenho a imagem de Waldo Tomé ao lado do meu pai. Nosso querido “Dudu Canchudes”, foi companheiro do nosso Poeta de todas a horas, nas boas e nas ruins. Desde a década de 50 juntos, de forma inseparável. Herdei essa amizade, e comigo trabalhou com a mesma dedicação e lealdade. Ajudou centenas de pessoas de forma solidária e cristão em tratamentos de saúde em Brasília. Jornalista, escrevia muito bem, locutor de palanque, homem de cerimonial, um diplomata no trato, um cavalheiro nato. As gerações mais antigas haverão de se lembrar da voz de Waldo anunciando: Ronaldo Cunha Lima, prorrogando o R de forma inconfundível. Nós ficaremos por aqui, conservando a fé e com a certeza que Deus o acolheu em bom lugar. “Um amplexo. Use a cabeça. Capacete de gelo neném.” Frases que ecoarão, para sempre, no meu coração. Descanse em paz querido amigo, postou Cássio Cunha Lima
Paraibanoticia

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