Pobreza dispara na Argentina após a posse de Milei e já atinge mais de 27 milhões de pessoas

Publicado em 20 de fevereiro de 2024

Os níveis de pobreza na Argentina atingiram o mais alto patamar em duas décadas, com 57,4% em janeiro deste ano, de acordo com um estudo recente da Universidade Católica Argentina (UCA). A desvalorização do peso argentino promovida pelo governo de Javier Milei logo após sua posse, em dezembro, contribuiu para um aumento significativo nos preços, agravando a situação econômica do país sul-americano.
Desde o início de seu mandato, Milei tem implementado reformas econômicas abrangentes, incluindo a desvalorização do peso em 54% em relação ao dólar americano. Essas medidas, destinadas a dolarizar a economia e a conter uma inflação anual de mais de 200%, resultaram em uma crise econômica que afetou diretamente os argentinos, levando a um colapso nos rendimentos e a aumentos nos índices de pobreza.
O estudo divulgado pela UCA revela que a população em situação de pobreza na Argentina já ultrapassa os 27 milhões, com dois aumentos significativos ocorrendo no terceiro trimestre de 2023 e em janeiro de 2024. O governo argentino, em resposta às críticas, tem buscado promover mudanças e implementar políticas econômicas que possam reverter essa tendência preocupante.

Brasil 247

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