Romero evita debate político sobre denúncias envolvendo irmãos Vital

Publicado em 1 de agosto de 2015

Instado a comentar o escândalo envolvendo a gestão anterior, agravado pelas entrevistas do ex-tesoureiro Rennan Trajano à Folha de São Paulo e à imprensa paraibana, o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, disse que o assunto não faz parte de suas preocupações, enfatizando que seu foco é continuar administrando bem a cidade.
– Olha, quem for acusado que se defenda nas instâncias adequadas. É um problema de Justiça e eu confio muito nas nossas instituições. Minha preocupação continua sendo a de tocar os projetos traçados para Campina Grande, nesse momento de grandes dificuldades que o País enfrenta”, comentou.
O prefeito de Campina Grande disse ainda que não adianta ninguém, ao tentar desqualificar as acusações, procurar levar o assunto para o campo político, buscando desviar a atenção para a gravidade das acusações. Romero destaca que as denúncias desconcertantes vieram de um membro do próprio grupo que administrou Campina no passado.
– Não faz parte de minha postura fazer política nesse nível. É visível que se trata de uma luta intestina desse grupo, por questões mal resolvidas entre eles, que deve ser tratada no âmbito da Justiça. Meu foco é Campina, que tem projetos e caminha para um grande salto no seu desenvolvimento”, acentuou Romero.
O prefeito voltou a comentar o êxito que foi o Maior São João do Mundo, edição 2015, e revelou que andam a passos largos os entendimentos para a consolidação do Complexo Aluízio Campos, onde está sendo edificado o maior conjunto habitacional em construção no País, com mais de 5 mil unidades habitacionais, com toda infraestrutura necessária, que darão suporte habitacional a centenas de empresas que irão funcionar em seu entorno.
Romero destaca, ainda, que no devido momento fará questão de comparar sua administração com a anterior, seja no aspecto ético, de realizações, prestação de serviços e respeito ao erário. “Mas o momento mesmo é de manter o foco na gestão e deixar os que têm de prestar contas à Justiça tentar se defender de fatos escandalosos que abalaram a opinião pública paraibana”, concluiu.

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