Veja quem são as vítimas de ataques na Grande São Paulo

Publicado em 15 de agosto de 2015

O G1 obteve, até a tarde desta sexta-feira (14), os nomes de 16 das 18 vítimas da série de ataques em ruas de Osasco e Barueri, na região metropolitana de São Paulo. Os boletins de ocorrência sobre o caso informam que as vítimas já identificadas são homens entre 16 e 41 anos. A morte ocorrida em Itapevi não teria relação com a série de crimes, segundo a investigação da polícia. A Secretaria de Segurança Pública havia anunciado 19 vítimas, mas retificou o número para 18 com a exclusão da morte em Itapevi.
O secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, classificou os ataques de “a maior chacina deste ano”. De acordo com Moraes, 15 mortes foram em Osasco, três em Barueri e uma em Itapevi.
Os ataques ocorreram em dez pontos diferentes das cidades, a maior parte deles perto de um bar de Osasco, no limite com Barueri. Os familiares das vítimas afirmam que elas não tinham envolvimento com crimes.

Veja quem foram as vítimas dos ataques:

OSASCO
Bar na rua Antônio Ferreira
– Fernando Luiz de Paula, 34 anos, pintor.
– Eduardo Oliveira dos Santos, 41 anos, artesão.
– Thiago Marcos Damas, 32 anos, auxiliar de escritório;
– Leandro Pereira Assunção, 36 anos, mecânico;
– Antônio Neves Neto, 40 anos;
– Tiago Teixeira de Souza;
– Dois homens ainda não identificados.
Rua Astor Palamin
– Jonas dos Santos Soares, 33 anos, operador de máquinas;
– Igor Silva Oliveira, 19 anos, ajudante-geral.
Rua Moacir Sales D’Ávila
– Rafael Nunes de Oliveira, 23 anos, conferente.
Rua Cuiabá
– Presley Santos Gonçalvez, 26 anos, entregador.
Avenida Eurídico da Cruz
– Eduardo César, 26 anos.
Rua Professor Sud Menucci
– Rodrigo Lima da Silva, 16 anos, estudante.
Rua Vitantônio D’Abril
– Deivison Lopes Ferreira, 26 anos.

BARUERI

Rua Carlos Lacerda
– Wilker Thiago Correa Osório, 29 anos.
Rua Irene
– Jailton Vieira da Silva, 28 anos;
– Joseval Amaral Silva, 37 anos.

Sete pessoas ficaram feridas nos ataques, sendo três mulheres. Seis delas estão internadas. Um dos feridos chegou a ser socorrido, mas não foi levado para o hospital, segundo o boletim de ocorrência.
A polícia apura o possível elo entre os crimes e a morte de um PM e de um guarda civil nos últimos dias na região. Ninguém havia sido preso até o começo da tarde desta sexta-feira.
Mensagens de áudio compartilhadas pelo aplicativo Whastapp relataram os ataques em série. As gravações obtidas pelo G1 citam pessoas baleadas em diferentes pontos de Osasco, a descrição de veículos usados por supostos atiradores e a chegada de mortos a um hospital.
G1

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