Prefeito anuncia 50 casas populares a serem destinadas às famílias carentes da cidade de Boa Vista

O Município de Boa Vista (PB) vai receber do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, 50 unidades habitacionais para serem distribuídas com famílias cuja situação de vulnerabilidade socioeconômica se agrava na medida em que comprometem parte de suas modestas rendas com o pagamento de aluguel.
A informação foi dada, nesta segunda-feira, 20, pelo prefeito Fernando Aires (foto), depois de verificar na edição de hoje do Diário Oficial da União o ato do Ministério das Cidades contendo a relação dos municípios a serem contemplados com a construção de casas populares, no qual Boa Vista está inserida.
Essa conquista de Boa Vista junto ao Governo Federal se deu por intermédio das articulações políticas e encaminhamentos feitos pelo senador Efraim Filho ao Ministério das Cidades, em Brasília. O parlamentar tem reitero ao prefeito Fernando Aires seu compromisso de sempre trabalhar pelos interesses daquele município do Cariri paraibano, no âmbito da esfera federal.
De acordo com Aires, que até dezembro passado exercia a presidência da Câmara de Vereadores, Boa Vista já havia, em gestões anteriores, sido contemplada com núcleos habitacionais. Contudo, em virtude da insuficiência de renda, muitas famílias não conseguiram realizar o sonho da casa própria.
“Hoje, tivemos a grata satisfação de receber esta boa notícia, que alegremente compartilhamos com nossa cidade. Como gestor, reafirmo o nosso compromisso de campanha de lutar por políticas públicas na área habitacional, sem perder de vista outros setores da zonas urbana e rural, para atender com casas dignas a um maior número possível de famílias, vez que moradia é um direito constitucional a todos, indistintamente”, disse Fernando Aires.
Ele garantiu, por fim, que no momento oportuno a Prefeitura vai anunciar com detalhes os critérios de credenciamento das famílias interessadas, para que as novas casas sejam entregues às pessoas que, reconhecidamente, são carentes e necessitadas de moradia.

Por Anselmo Guimarães