Mundial Paralímpico de Atletismo termina com recorde histórico de medalhas para o Brasil

Publicado em 18 de julho de 2023

O esporte paralímpico brasileiro registrou nesta segunda-feira (17) um feito histórico. Ao fim do Mundial de Atletismo, foi a delegação que mais conquistou medalhas, e bateu o recorde do país na competição.
Foi do atleta mais rápido do esporte paralímpico a última medalha de ouro do Brasil em Paris. Petrúcio Ferreira venceu os 100 m para atletas com deficiência nos membros superiores e se tornou tricampeão mundial.
“Nessas horas, eu sempre lembro de onde eu vim; onde eu estou e onde eu quero chegar. Essa conquista, para mim, vale muito”, comemorou Petrúcio.
Nesta mesma prova, a prata foi de José Martins. Nos 200 m para atletas cegas: ouro de Jerusa Geber e bronze de Thalita Simplício. Vinicius Rodrigues foi prata nos 100 m para amputados acima do joelho.
Edenilson Floriani, no arremesso de peso para atletas com deficiência nos membros inferiores, e Rayne Soares, nos 400 m para quem tem baixa visão, ficaram com o bronze.
Nenhum outro país conquistou tantas medalhas neste mundial: foram 47. Mesmo assim, o Brasil terminou atrás da China, na segunda posição da classificação geral, porque ganhou dois ouros a menos.
Esse é o novo recorde de medalhas do Brasil na história do Mundial Paralímpico de Atletismo, e a marca ainda foi alcançada com pouco mais de um ano para as próximas Paralimpíadas, em Paris.
“É uma campanha que nos orgulha muito e que nos cria uma expectativa ainda maior para os jogos do ano que vem, que acontecerão aqui também, na capital da França”, afirma Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro.
G1

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