Natal Permanente de Jesus e Ano-Novo de Renovação Espiritual!

Publicado em 6 de janeiro de 2022

Estamos iniciando um novo ano e nada melhor do que elevarmos o nosso coração ao Alto com a Prece Ecumênica de Jesus:

Pai-Nosso
(Santo Evangelho, segundo Mateus, 6:9 a 13.)
Pai Nosso, que estais no Céu, santificado seja o Vosso Nome.
Venha a nós o Vosso Reino.
Seja feita a Vossa Vontade, assim na Terra como no Céu.
O pão nosso de cada dia dai-nos hoje.
Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoarmos aos nossos ofensores.
Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal, porque Vosso é o Reino, e o Poder, e a Glória para sempre.
Amém!

Ó Jesus, Médico de todos os médicos, cuja Misericórdia nos sustenta! Alicerçados no lema da Tua Religião Divina, que luta “por um Brasil melhor e por uma humanidade mais feliz”, pregamos e celebramos aqui o Teu Natal Permanente e, por consequência, o Teu Ano-Novo de Renovação Espiritual!
Resolvessem os governos do mundo todos os problemas sociais de seus povos, estes continuariam insatisfeitos, visto que há uma carência além da necessidade unicamente física: é a urgência do Alimento para o Espírito. Por esse motivo, o saudoso Proclamador da Religião do Amor Universal, Alziro Zarur (1914-1979), preconizou a Caridade Completa, ou seja, a Caridade Material iluminada pela Espiritual. Mas ainda há muito que ensinar sobre o significado da Caridade autêntica, aquela descrita pelo Apóstolo Paulo como a maior das três virtudes teologais — Fé, Esperança e Caridade (Primeira Epístola aos Coríntios, 13:13) —, porque Caridade quer dizer Amor, e “Deus é Amor” (Primeira Epístola de João, 4:8).
Ninguém pode ser religioso, ó Cristo de Deus, sem amar; político sem respeitar, de fato, os cidadãos; cientista se não assimilar a razão primeira da sua Ciência, que é a melhoria das condições dos seus semelhantes. E assim na Filosofia, na Arte, no Esporte, na Economia — que considero a mais espiritual de todas as ciências ou arte, porquanto em suas mãos se encontra a correta partilha dos meios de sobrevivência da criatura terrena.
Ressalto, entretanto, que, ao discorrermos sobre essa subsistência, ó Jesus, almejamos que todos compreendam quão inadiável é o reconhecimento de nossa natureza espiritual. Estamos corpo, mas somos eternamente Espírito.
Como escrevi em Os mortos não morrem (2018), nossa essência é imortal, porque “Deus é Espírito”, consoante Tu mesmo revelaste, Jesus, à mulher samaritana, no poço de Jacó: “Deus é Espírito; e importa que os Seus adoradores O adorem em Espírito e Verdade” (Evangelho, segundo João, 4:24).

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com

 

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