Novo teste realizado pela NL Diagnóstica chega à Paraíba e desmistifica exame de detecção da diabetes. Resultado sai em 5 minutos

O dia 14 de novembro foi escolhido pela Federação Internacional de Diabetes (IDF) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para reforçar a conscientização sobre a patologia, trazer à luz a importância da prevenção e oferecer alternativas para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes. A prevenção é o melhor caminho, visto que boa parte da população desconhece ser portadora da patologia.
De acordo com um levantamento da Interplayers, hub de negócios de saúde e bem-estar, houve um crescimento de 7% nas vendas de medicamentos para diabetes desde janeiro até outubro deste ano. Isso significa que foi detectado um número maior de casos, e que as pessoas passaram também a se preocupar mais com a doença e dar início ao tratamento.
A NL Diagnóstica, especializada em testes e diagnósticos, está trazendo uma novidade que vai contribuir para o acompanhamento eficiente dos diabéticos e pré-diabéticos: o A1CNow+. A importação é feita em parceria com a PTS Diagnostics, empresa estadunidense, e visa promover a democratização do exame de hemoglobina glicada.
O A1CNow+ atua como um laboratório em caixa, e será distribuído e aplicado em farmácias de diversas redes. Isso torna a testagem acessível para que todos possam acompanhar e cuidar dos índices glicêmicos, poupando o tempo de o paciente ir ao laboratório e esperar em média 5 dias úteis para obter o resultado. O A1CNow+ fornece a resposta em apenas 5 minutos, de forma confiável e segura com uma gota de sangue.
De acordo com o Censo de Diabetes divulgado pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), existem quase 13 milhões de diabéticos no país, sendo que 50% desconhecem serem portadores da doença, colocando o Brasil em quarto lugar no ranking com o maior número de casos. Nosso país fica atrás apenas da China, da Índia e dos Estados Unidos. Dentro desse quadro, a SBD calcula que 23% dos pacientes não fazem nenhum tipo de tratamento, tornando o cenário agravante. Além disso, 7% dos que sofrem da enfermidade são dependentes de insulina, 41% usam medicamentos e 29% cuidam da saúde por meio de dieta.

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