Setor moveleiro aumenta participação na produção industrial da Paraíba, diz presidente da FIEP

Publicado em 26 de abril de 2017

Na atualidade, um dos setores que tem se destacado na produção industrial da Paraíba é o setor moveleiro, contando com cerca de 300 empresas formais que geram aproximadamente dois mil empregos.
Segundo o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba, Francisco de Assis Benevides Gadelha, é um setor que está crescendo e expandindo sua produção principalmente na capital João Pessoa. “Podemos dizer que este é um setor que está evoluindo em seus métodos e processos e, sobretudo, no design que eu considero um dos fatores mais importantes e, aliás, eu reputo o design de móveis como mais importante até mesmo do que a tecnologia porque a tecnologia passa com rapidez e o design é eterno, tem valorização e vida permanente”, disse Francisco Gadelha.
No Brasil, o país reúne atualmente 17 mil companhias dedicadas à confecção de móveis, distribuídas nas cinco regiões brasileiras: Região Sul, Região Sudeste, Região Centro-Oeste, Região Norte e Região Nordeste. O mercado brasileiro de móveis atualmente ocupa o quinto lugar no ranking mundial desse setor, com um faturamento superior a R$ 30 bilhões por ano, de acordo com um levantamento da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário – ABIMÓVEL.
A indústria moveleira caracteriza-se pela reunião de diversos processos de produção. Envolve diferentes matérias-primas e diversidade de produtos finais. Pode ainda ser segmentada, principalmente, em função dos materiais em que os móveis são confeccionados (madeira, metal e outros), assim como de acordo com o destino dos produtos fabricados (em especial, móveis para residência e para escritório).
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Moveleira (ABIMOVEL), este segmento é reconhecido pela alta qualidade de produtos ofertados ao mercado consumidor. Pesquisas apontam que é um setor com relevante potencial de crescimento e “guarda” historicamente, oportunidades prósperas de negócios, especialmente pela facilidade de obtenção de matérias-primas de qualidade em território nacional, tais como madeiras, algodão e látex.

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